segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

LEITURAS AMENAS






1-   BOA PERGUNTA
      
       Tenho  uma sensação esquisita ao ver aqueles homens e mulheres na televisão dizerem-me, que posso  fazer uma fortuna em bens imobiliarios.
        Mesmo sem ter um tostão e individuos com ar bem  sucedido dizendo como é fácil enriquecer por meio de investimentos em industrias novas e em pleno desenvolvimento.
        Por que haveria alguém que estivesse a ganhar bom  dinheiro, partilhar o seu  segredo comigo?  Por que  haveriam os peritos que sabem  como enriquecer na Bolsa , nas corridas de cavalos e nas loterias vender-me  suas informações.   
                                                                           (Post Gazette)


2-   A   CAMA

       A cama composta de um estrado amarrado com correias e de  uma cabeceira, é conhecida desde o Egito faraônico e da Grécia Antiga.
       Ulisses, o herói da Guerra de Tróia, teria construido sua cama com as próprias  mãos. A Etruria e Roma usavam a cama fosse para descansar , fosse para fazer as refeições. Os romances franceses  do Século XII  falam da  "cama para deitar".
        Na Idade Média as camas  eram feitas pelos fabricantes de  baús  e estofadas pelos fabricantes de  fronhas e mantas  e  de  cordas . As  camas  onde dormiam todos juntos   -  homens , mulheres e cães    -  tinham  dois metros de largura, e as criadas  precisavam usar um   "pau de cama" para estender lençois e cobertores. Bernardo  Castro , um industrial italiano no Estados Unidos, inventou  o sofá-cama conversível na década de  30 .
O colchão d'agua  foi bolado pelo americano Charles P. Hall, em 1967, para combater sua insônia.
                                                                                           (O Sabidão)


3- A FONTE DE ALEGRIA.

Que alegria eu ser a própria vida!          Estou vivo!             Estou vivo!        Estou vivo!.  Com o coração repleto de  alegria pela benção  de estar vivo, abro os olhos e vejo diante de mim o mundo pleno de luz.
A clara luz do sol, matinal brilha  nas folhagens novas das  árvores do  jardim, fazendo-as palpitar a vida.
Em meio ao pulsar da vida das  folhagens, move-se, saltitante, uma outra manifestação  da vida:     Um pardal, com suas penas  brilhando como ouro devido ao reflexo  do sol, pula de um galho para outro.
O próprio ar parece dançar alegremente. Tanto  dentro de mim, como ao meu redor só existe o mundo de luz, o mundo  resplandecente da vida.

                                                                                (Sabedoria da Vida)

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