sexta-feira, 26 de agosto de 2011

ALIMENTAÇÃO DO FUTURO


Há dias atrás, vi  ração humana  numa farmácia e depois vi uma banca vendendo na feira livre da minha cidade- Marília-sp. Aí me lembrei de uma matéria que eu li  no Jornal do Brasil- Rio de Janeiro e  que diz assim:
O consumidor deste século  XXI possivelmente  vai comer aquilo que, não gosta disfarçado por aromas, sabores e consistências sintetizados em laboratórios. A idéia é pegar alimentos pouco apetitosos e transforma-los por meio de processos industriais até adquirirem aspecto e gostos diferentes.
Um exemplo é a pasta de peixe japonesa chamada surimi, usada  como condimentos para saladas; feita com peixes que o consumidor rejeita, serve para  fabricar um tipo de comida enlatada com gosto e consistências de ostras.
Pesquisadores da Universidade de Illinois, em  Urbana- Champaign, estão transformando miúdos como coração, numa fonte de proteína de carne que, depois de  processada, vira um lanche com gosto de banana; e, na Universidade do Missouri; em Columbia, outros pesquisadores misturam restos de carne de porco com fibra de soja,  produzindo uma refeição de baixa caloria embora pouco convencional.
Os laboratórios de biotecnologia estão  usando enzimas para estimular células  vegetais e produzirem substâncias naturais para dar cor , sabor e consistência aos alimentos, substituindo  os aditivos artificiais usados pela industria. A idéia é aproveitar  fontes de proteínas e alimentos desperdiçados e suprir a mesa do futuro  com pratos mais  atraentes, mais nutritivos e menos nocivos à saúde.
                              
                                                   Source:   Superinteressante

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Lendo e Aprendendo.

Dizia Karl Marx, sociólogo e filosofo alemão, fundador do materialismo historico, que a  riqueza de uma sociedade pode ser medida pela redução da quantidade de trabalho, necessária para a  sobrevivência. A liberdade começaria no momento em que desaparecesse definitivamente o trabalho.
Se esse reino da liberdade é impossível de realizar, pelo menos devemos lançar a  semente do imperativo fundamental exigido pelos trabalhadores europeus " Trabalhar menos para que  todos trabalhem e vivam melhor"
                                                                   (Ideologia do Trabalho)

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