segunda-feira, 18 de julho de 2016

O SAPO II




                                  OLHA AÍ UM SAPO ASSUSTADO

Olha o sapo dentro do saco
Olha o saco  com o sapo dentro



Sapo é o nome comum a vários batráquios da ordem dos anuros que como a maioria dos anfíbios desenvolvem-se na água e apresentam quase sempre, na fase adulta, hábitos terrestres e só procuram a água na época da reprodução.


                       O SAPO

Eu sou um pobre sapo
Que vive a vida inteira
Debaixo de uma pedra
Do rio, aqui na beira

Se chove não me importo
Pois  chuva não quebra osso
Engulo algumas gotas
E os outros sapos ouço.

As vezes, pisco um olho
As vezes, mosca pego
E faço mais passeios
Nos campos cá de perto

Assim é minha vida,
Nem que digam que sou feio
Pois não foi para modelo
Que o sapo ao mundo veio


Essa outra poesia sobre o sapo, quando eu tinha aproximadamente 6 anos de idade, um tio meu por parte materna de nome Agenor Soares de Oliveira, me fez decorá-la.  Saudades ! ! !
Só que ele não me falou que esse poema, trás uma grande mensagem de aceitação de vida, aceitação de identidade.
Esse poema muito nos ensina na vida, sobretudo aprendemos a aceitar a identidade que construímos ao longo da nossa história. Somos responsáveis pelo ser humano que nos tornamos
A minha vida nunca foi a do sapo e sim de muita luta, mas esse poema me traz muito  alento à vida.



Vejam agora citações do blog Os Vigaristas sobre o sapo:

"Ultimamente estou me sentindo uma princesa... porque só me aparece sapo."

"Minha barriga está igual um brejo, de tanto engolir sapo."

"Sapo é igual a invejoso, tem olho gordo e vive na lama."

"Cobra que não anda, não engole sapo."

"As vezes o seu príncipe encantado, ainda está em forma de sapo."

"É tanta chuva que já, já, vai ter sapo morrendo afogado."

"O sapo gosta de carnaval, porque ele gosta de ver a Marquês de  sapo- caí."

"Já engoli muitos sapos, disse a cobra.



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